segunda-feira, 30 de abril de 2012

Eterna busca no mosaico verde

Os homens de teu planeta cultivam milhões de espécies em um mesmo campo

não encontram o que procuram  . . .

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Designers Ecológicos

Mesas e cadeiras usando roupas velhas e resina


Editora Globo
O designer alemão, Tobias Juretzek juntou as camisas, calças jeans e casacos que não usava mais e resolveu ganhar dinheiro. Em seu ateliê, o alemão desenvolveu uma técnica que permite enrijecer as peças de roupas usando resina. 

Após vários testes, ele produziu mesas e cadeiras. Para suportar o peso de um adulto sem qualquer problema, cada móvel exige a compressão de seis a treze quilos de roupas. A linha sustentável foi batizada por Juretzek de “Rememberme”. 
Editora Globo

No Brasil, uma designer decidiu juntar seus amigos em torno de uma ideia: dar uma utilidade a tecidos sem uso que eles tivessem em casa para montar uma cadeira exclusiva. Até cortina da avó acabou entrando na dança. Maria Westerberg conseguiu apoio de cerca de 40 deles, que doaram algum tipo de tecido que estava encostado. O resultado acabou premiado com o primeiro lugar no Green Furniture Award 2011, que destaca os melhores móveis sustentáveis do ano.
O aluno no 4º período do curso de Design de Interiores da Unatec, Mauro José Teixeira Leite, criou um projeto inovador: móveissustentáveis em garrafas PET.
Preocupado com os objetos poluentes de difícil degradação, o estudante desenvolveu um projeto mobiliário diferenciado, útil e que opfereça conforto, versatilidade, beleza e estilo.


Um pedacinho de madeira aqui, outro pedacinho ali... Partes de peças antigas e descartadas se transformaram em uma cadeira de balanço diferente, à venda no site norte-americano Etsy.com. Um dos pontos altos do móvel é a irregularidade das formas e das cores dos pedaços de madeira que o compõem. O resultado final é diferente e ecológico. Os restos de madeira que iriam para o lixo acabam sendo reaproveitados na construção da cadeira.
Cadeira sustentável feita com pneus de bicicletas e madeira reutilizadas de móveis antigos
O criativo francês e designer de produto Oscar Lhermitte conseguiu transformar pilhas de jornais velhos e listas telefônicas que recebemos em casa em objetos úteis ao nosso dia-a-dia.
 desafio era a reciclagem de um produto usando como matéria-prima apenas o papel para projetar um mobiliário sem utilizar nenhum parafuso, cola ou solda.


Oscar projetou bancos usando como base apenas três barras de metal paralelas e papel de jornal dobrado e empilhado. Embora pareça frágil, os bancos podem aguentar várias pessoas.

Mesa feita de Revistas Recicladas





Luminária de Produtos Reutilizados



Luminária de Produtos Reutilizados

Luminária de Produtos Reutilizados

Luminária de Produtos Reutilizados

Luminária de Produtos Reutilizados

segunda-feira, 2 de abril de 2012

AS 7 VERDADES DO BAMBU.





AS 7 VERDADES DO BAMBU.
A primeira verdade que o bambu nos ensina e a mais importante: humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus e na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas, antes de crescer, ele permite que nasçam outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. E estão sempre grudados uns nos outros, tanto que, de longe, parecem uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio de nós` ( e não de eu`s). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a DEUS que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preencha, que roube nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o titulo do texto: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto. Essa é a sua meta.