sábado, 24 de março de 2012

Alguns ensinos da natureza

A Árvore não nega sua sombra nem ao lenhador"

Provérbio hindu
 


"A lei básica do universo não é a competição, que divide e exclui, mas a cooperação, que soma e inclui. " (Leonardo Boff)

Pv. 6:6 “Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos e sê sábio.” 

Não andeis ansiosos por coisa alguma, olhai as aves do céu, eles não tem dispensa e nem ajuntam em celeiros, contudo o Pai celeste concede o que elas necessitam para viver, portanto não vos inquieteis. 
(Jesus Cristo)



quarta-feira, 14 de março de 2012

Francisco de Assis e o Cântico ao Irmão Sol, a simbiose perfeita homem/natureza

ELE NÃO SEPAROU O AMOR À ECOLOGIA DO AMOR AO SER HUMANO

Tanto que, ao pressentir a morte que lhe chegava, pediu que lhe tirassem a roupa e o deitassem no chão frio, a fim de que seu corpo interagisse diretamente com o que ele chamava de “mãe Terra”, formando uma simbiose perfeita homem/natureza. 


 Para ele a Terra era ao mesmo tempo bela e útil, pois ela nos dá beleza e dela tiramos o sustento. Talvez aqui estejam alguns dos elementos essenciais da ecologia, que nem todos compreendemos hoje, e que, nos embates discursivos terminam ganhando múltiplos sentidos, que não coincidem necessariamente com os conceitos de Francisco, elevado a Patrono da Ecologia pela Organização das Nações Unidas. 

Louvado sejas, Senhor meu, junto com todas tuas criaturas, especialmente o senhor Irmão Sol, que é o dia e nos dá a luz em teu nome. Pois ele é belo e radioso com grande esplendor, e é teu símbolo, Altíssimo. 

Louvado sejas, Senhor meu, pela irmã lua e as estrelas, as quais formaste claras, preciosas e belas. 
Louvado sejas, Senhor meu, pela irmã água, que é tão útil e humilde, e preciosa e casta. 
Louvado sejas, Senhor meu, pelo irmão vento, e pelo ar, pelas nuvens e o céu claro, e por todos os tempos, pelos quais dás às tuas criaturas sustento. 
Louvado sejas, Senhor meu, por aqueles que perdoam por amor a ti e suportam enfermidades e atribulações. Benditos aqueles que sustentam a paz, pois serão por ti, Altíssimo, coroados.



sexta-feira, 9 de março de 2012

BIOJÓIA E SUSTENTABILIDADE













A jarina (Phytelephas macrocarpa) é uma palmeira encontrada na Amazônia e em outras regiões da Terra cujas sementes originam gemas orgânicas de cor e brilho parecidas ao marfim animal, e por essa razão são usadas na confecção de produtos artesanais.

Os frutos contêm quatro a nove sementes de forma oval com casca composta por três camadas. No interior dessas sementes existe um líquido semelhante à água de côco que depois adquire forma gelatinosa para finalmente torna-se numa substância branca e dura, incrivelmente parecida com o marfim de origem animal. Antes do advento dos plásticos era muito utilizada na fabricação de botões.

Em grande escala, as sementes são desidratadas à luz solar ou em estufas, por até quatro meses, dependendo do teor de água. Em seguida, são descascadas mecanicamente, classificadas pelo tamanho e cortadas em fatias para serem utilizadas na fabricação dos botões que adornam algumas das melhores roupas do mundo. Mas, infelizmente os produtos da jarina resistem em média 5 a 10 anos, em consequência do ataque de micro-organismos.

Além dos botões, muitos outros produtos podem ser feitos da jarina: joias, peças de xadrez, palhetas para instrumentos de sopro, teclas de piano e cabos de guarda-chuva, etc. Este marfim vegetal graças a sua microporosidade, aceita tingimentos com corantes sintéticos e naturais, processos de envelhecimento e pode ser manipulado com ferramentas adequadas. Muitas pessoas usam artefatos de jarina como amuleto natural para melhorar sua saúde e para favorecer o crescimento espiritual. De quebra a jarina também contribui para a sobrevivência dos elefantes africanos e suas belas presas de marfim. Impressionante, não é mesmo?

BIOJÓIA E SUSTENTABILIDADE











A jarina (Phytelephas macrocarpa) é uma palmeira encontrada na Amazônia e em outras regiões da Terra cujas sementes originam gemas orgânicas de cor e brilho parecidas ao marfim animal, e por essa razão são usadas na confecção de produtos artesanais.

Os frutos contêm quatro a nove sementes de forma oval com casca composta por três camadas. No interior dessas sementes existe um líquido semelhante à água de côco que depois adquire forma gelatinosa para finalmente torna-se numa substância branca e dura, incrivelmente parecida com o marfim de origem animal. Antes do advento dos plásticos era muito utilizada na fabricação de botões.

Em grande escala, as sementes são desidratadas à luz solar ou em estufas, por até quatro meses, dependendo do teor de água. Em seguida, são descascadas mecanicamente, classificadas pelo tamanho e cortadas em fatias para serem utilizadas na fabricação dos botões que adornam algumas das melhores roupas do mundo. Mas, infelizmente os produtos da jarina resistem em média 5 a 10 anos, em consequência do ataque de micro-organismos.

Além dos botões, muitos outros produtos podem ser feitos da jarina: joias, peças de xadrez, palhetas para instrumentos de sopro, teclas de piano e cabos de guarda-chuva, etc. Este marfim vegetal graças a sua microporosidade, aceita tingimentos com corantes sintéticos e naturais, processos de envelhecimento e pode ser manipulado com ferramentas adequadas. Muitas pessoas usam artefatos de jarina como amuleto natural para melhorar sua saúde e para favorecer o crescimento espiritual. De quebra a jarina também contribui para a sobrevivência dos elefantes africanos e suas belas presas de marfim. Impressionante, não é mesmo?

quarta-feira, 7 de março de 2012

"Adoração ao Criador"

"Quando eu admiro as maravilhas do pôr do sol ou a beleza da Lua, minha alma se expande na adoração do criador".